No retrato de um espelho eu me vejo
Conjeturo gravura por gravura
E na minha silhueta imagino forma
E às vezes pinturas...
Pinturas que se transformam
Logo somem
Somem aos poucos
Lançadas sobre um mar de esquecimento
Mas na graça que busco
De tempos em tempos
A velha semelhança
Ao fim de tudo me resta
A imagem de menino
Interpretada por uma criança.
Autor: Heder Janson
Graduando do 2° Letras 2008
Poema produzido na Oficina “Auto Retrato”
Disciplina Teoria da Literatura
Profa. Célia Firmino
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